Uma ultima lua,
neste meu céu.
Um ultimo degrau …
No caminho do desconcerto!
Olhos de sal e mar;
Uma ultima lágrima!
Um recordar,apenas leve …
Um grito inutil.
Eco!
Oco!
Pedaços de estrelas
bordando meu manto...
E nada …de ti !
Passava por aqui.
Entreabri lentamente a porta do altar, sem ruídos bruscos ... e resolvi entrar.
Vesti meu manto de eterno azul-céu;